Joelma dos Santos Bernardes e José Carlos Rothen
Este artigo, que apresenta um estudo de caso realizado na Universidade Federal de São Carlos, tem a intenção de analisar e compreender se a autoavaliação institucional desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação se aproxima da perspectiva regulatória ou da emancipatória. Para tal, a pesquisa documental e o levantamento bibliográfico foram utilizados neste trabalho. Concluiu-se que o processo de avaliação institucional demanda tempo, gera trabalho, conflito e nem toda a comunidade acadêmica percebe a importância desse tipo de avaliação para a gestão institucional. A Comissão mostrou ter dificuldade em discutir os resultados da avaliação institucional com a comunidade em virtude do pouco tempo estabelecido pela regulamentação, de forma que a autoavaliação institucional desenvolvida pela universidade aproxima- se, em alguns momentos, da avaliação regulatória e, em outros, da avaliação emancipatória. Leia mais Comissão própria de avaliação: dois lados de uma mesma moeda →