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Curso de extensão gratuito: avaliação institucional da educação

A websérie Conversas sobre avaliação agora também será oferecida em breve na versão curso de extensão pelo Portal de Cursos Abertos (PoCA) da Secretária de Educação a Distância da UFSCAR.
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As avaliações externas no âmbito do modelo neoliberal: o caso do SARESP

Andréia da Cunha Malheiros Santana José Carlos Rothen

Este artigo é parte de uma pesquisa de pós-doutorado e tem como objetivo pontuar o surgimento e consolidação da avaliação externa intitulada SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) como uma política pública neoliberal que visa aumentar o controle do Estado sobre o que é ensinado na educação básica e estimular a competição entre as escolas. Leia mais As avaliações externas no âmbito do modelo neoliberal: o caso do SARESP

Abordagens de avaliação educacional: a constituição do campo teórico no cenário internacional

Regilson Maciel Borges e José Carlos Rothen

Este artigo apresenta uma revisão teórica das principais abordagens de avaliação que marcaram a trajetória da avaliação educacional no cenário internacional. Leia mais Abordagens de avaliação educacional: a constituição do campo teórico no cenário internacional

Agências de avaliação e acreditação na Educação: conceitos e experiências

No artigo “Agências de avaliação e acreditação”, escrito por Gladys Barreyro e Gabriella Hizume, são apresentados diversos modelos de agências de avaliação e acreditação aplicados no Brasil e no mundo para atestar a qualidade das Instituições de Ensino Superior Leia mais Agências de avaliação e acreditação na Educação: conceitos e experiências

O Termo Qualidade na Revista Ensino Superior: uma pesquisa que buscou a concepção de qualidade no Ensino Superior Privado

Letícia Bortolin e José Carlos Rothen

O trabalho tem como objetivo explicitar a concepção de qualidade construída (e utilizada) pelas instituições de ensino superior privadas. Leia mais O Termo Qualidade na Revista Ensino Superior: uma pesquisa que buscou a concepção de qualidade no Ensino Superior Privado

Avaliação educacional brasileira na década de 1980: o campo entre duas abordagens

Regilson Maciel Borges e José Carlos Rothen

O artigo analisa a configuração do campo científico da avaliação educacional no Brasil na década de 1980, identificando os agentes que o constituíam e as suas contribuições teóricas sobre a temática da avaliação. Realizou-se uma pesquisa de caráter bibliográfica e documental, associada às estratégias dos estudos bibliométricos e à análise de conteúdo.

Leia mais Avaliação educacional brasileira na década de 1980: o campo entre duas abordagens

5.3 Concepções de qualidade nos documentos oficiais sobre a educação superior

O artigo resulta de pesquisa que buscou identificar o conceito de qualidade presente nos documentos oficiais e dispositivos legais brasileiros publicados no período de 2003 a 2013.

O material foi selecionado no Portal Domínio Público do MEC e no sítio do INEP. No levantamento encontrou-se um total de 27 documentos. Para análise dos usos do conceito de qualidade os documentos foram organizados em cinco categorias temáticas: Leia mais 5.3 Concepções de qualidade nos documentos oficiais sobre a educação superior

A atuação dos intelectuais da libertação nas páginas da REB no período de 1972 a 1986

Egberto Pereira dos Reis e José Carlos Rothen

O presente artigo tem como objetivo descrever como os intelectuais da libertação atuaram entre os anos de 1972 a 1986, descritos na Revista Eclesiástica Brasileira. Leia mais A atuação dos intelectuais da libertação nas páginas da REB no período de 1972 a 1986

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Ementa

Fundamentos epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica. Diferentes concepções de conhecimento científico. Planejamento e elaboração de projetos de pesquisa. Formas básicas de organização do trabalho científico. Tipos de pesquisa. Levantamento bibliográfico e revisão da literatura. Documentação, fontes, coleta e tratamento de dados. Comunicação dos resultados da pesquisa: resumos, pôsteres, relatórios, monografias e seminários. Aspectos técnicos e gráficos da apresentação dos resultados, citações e referências bibliográficas.

Cronograma

  Data Primeira aula Segunda aula
1 11/03 Calourada  
2 18/03 Apresentação da disciplina A vida na universidade
3 25/03 Atitude científica [Chauí – Unidade 7, capítulo 1] Tipos de obras acadêmicas

Normas ABNT

4 01/04 A determinação histórica na produção do conhecimento. [Chauí – Unidade 7, capítulo 2.] A leitura acadêmica
5 08/04 Conhecimento hipotético A leitura acadêmica
6 15/04 Iniciação à pesquisa científica: síntese e resenha. Comparação de autores
7 22/04 Redação acadêmica

Citações diretas e indiretas

 
8 29/04 Exercício  
9 06/05 Avaliação  
10 13/05 Introdução à estruturação do trabalho acadêmico: projetos de pesquisa. Normas ABNT
11 20/05 Levantamento bibliográfico Elaboração de seminários
12 27/05 Pesquisa quantitativa Preparação de slides
13 03/06 Pesquisa qualitativa. Modelo de Relatórios científico
14 10/06 Apresentação de seminários Apresentação de seminários
15 17/06 Apresentação de seminários Apresentação de seminários
16 24/06 Apresentação de seminários Apresentação de seminários

Avaliação

Prova  5 pontos

Seminários 2 pontos

Atividades em sala 2 pontos

 

 

 

 

 

Os resultados do Enade e a Universidade Pública

Os resultados do ENADE 2017 reforçam a ideia de que as Universidades públicas oferecem ensino de qualidade elevada.  Nas entrevistas à EPTV exponho que a educação superior não é uma mercadoria, mas uma ação de formação que exige investimento para a realização do ensino, pesquisa e extensão de qualidade.

Entrevista à EPTV São Carlos e Araraquara

Entrevista à EPTV Ribeirão Preto e Franca

 

As Armadilhas do Discurso sobre a Avaliação da Educação Superior

José Carlos Rothen, Andréia da Cunha Malheiros Santana, Regilson Maciel Borges

Os discursos das propostas de avaliação da educação superior tornam-se armadilhas ao não articularem o seu para quê?, para quem?, o quê? e como?. Neste artigo, explicita-se como tais armadilhas são construídas a partir da análise de uma proposta de planejamento e avaliação de uma instituição pública do Estado de São Paulo. A análise da proposta tem como base as ideias de Paulo Freire e outros autores que investigaram a proliferação dos sistemas de avaliação como controle. Conclui-se que, na construção discursiva das diferentes propostas de avaliação, frequentemente, está presente a ideia de controle. Embora utilizem um discurso emancipatório, elas instauram um instrumento de controle quantitativo que pode gerar um aumento da exclusão, do produtivismo e da competição. Leia mais As Armadilhas do Discurso sobre a Avaliação da Educação Superior

Os intelectuais da libertação e a intercâmbio educativo – o livro

“Em Os intelectuais da libertação…, o educador Egberto Pereira dos Reis tem a coragem de assumir uma posição como intelectual orgânico a serviço da transformação social, na perspectiva do que foi e ainda é a Teologia da libertação, muito bem proclamada e defendida pela Revista Eclesiástica Brasileira (REB), dos anos 1972 a 1986, sob a direção do teólogo Leonardo Boff. Leia mais Os intelectuais da libertação e a intercâmbio educativo – o livro

Policies for Evaluation and Regulation of Higher Education in Brazil (1995-2010), supporting the expansion of private higher education

Gladys Beatriz Barreyro
José Carlos Rothen
Andréia da Cunha Malheiros Santana
This paper analyzes the routes of the evaluation of higher education in Brazil, from 1995 until 2010. In 1995, during Fernando Henrique Cardoso’s administration, higher education began a process of expansion through private enterprise. At that time, evaluation had a key role. The focus was the evaluation of courses conducted by the Ministry of Education by the application of an assessment test to measure the quality of the system. With the results of this test, a ranking of institutions was created, and used later by these institutions for publicity purposes. Since 2003, after Luiz Inácio Lula da Silva assumed the Presidency of the Brazilian Republic, the evaluation of higher education has been revised and institutionalized with the establishment of the National Higher Education Evaluation System (SINAES). This system displays a shift in the focus of evaluation, from institutional competition to quality improvement. However, since Lula’s second administration, evaluation has had extra features: new indices have been created and the rankings have arisen again, this time conducted by the Ministry of Education itself. Gladys Beatriz Barreyro, José Carlos Rothen & Andréia da Cunha Malheiros Santana 215 | P a g e This paper examines the role of evaluation at those different moments, in Brazil, according to the context of changes resulting from globalization processes. Leia mais Policies for Evaluation and Regulation of Higher Education in Brazil (1995-2010), supporting the expansion of private higher education

O discurso da gestão democrática na Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (1995-2004)

Ana Lucia Calbaiser da Silva; Jaime Farias ;José Carlos Rothen

Este estudo buscou investigar a participação da Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE) na construção do discurso educacional brasileiro, a partir da análise dos artigos publicados nessa revista no período de 1995 a 2004. A metodologia pautou-se pela articulação da bibliometria com a análise do discurso foucaultiana. A RBPAE foi considerada, neste estudo, como veículo de divulgação científica que participou do processo de dispersão do discurso educacional por meio da preponderância do discurso da gestão democrática. Leia mais O discurso da gestão democrática na Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (1995-2004)

O regime militar, os direitos humanos e a igreja (1972 – 1986)

Egberto Pereira dos Reis José Carlos Rothen
O presente artigo tem como finalidade abordar a postura da Igreja Católica, diante do regime militar e dos direitos humanos. A nossa pesquisa tem como fonte principal a Revista Eclesiástica Brasileira (REB) no período entre 1972 a 1986. Inicialmente a Igreja apoia o golpe cívico/militar e depois parte dela denuncia as violações de direitos humanos por parte do regime. Assim, identificamos tendências conservadoras e progressistas na instituição eclesial, travando guerras de posição segundo a concepção de Gramsci.
Leia mais O regime militar, os direitos humanos e a igreja (1972 – 1986)

External evaluation of education and teacher work: The Brazilian case

José Carlos Rothen and Andréia da Cunha Malheiros Santana
This article aims to discuss whether external evaluations are instruments to ensure increased quality of public school education. It is part of a research that investigated how evaluation results and the resulting indices were used in two schools in the state of São Paulo (Brazil). The methodology adopted was the case study, using different methodological tools such as interviews (intended for school coordinators and supervisors), questionnaires (intended for teachers and school directors) and observation of pedagogical meeting schedules. The collected data were analyzed and contextualized from studies by authors such as Afonso (2009), Dale and Robertson (2006), Le Grand (1991) and Neave (1988), among others, who investigated the commodification of education and external evaluations. In conclusion, we noticed that the mere existence of an external evaluation, accompanied by an index, is not sufficient to ensure improved quality of education, as this is done with the participation of parents, a good initial teacher training and investment in their continued training and higher social investments in the communities. External evaluations, contrary to what they promise, have on many occasions enabled increased regulation, ranking and competition, but have decreased the autonomy of schools thereby, reinforcing school inequality. Leia mais External evaluation of education and teacher work: The Brazilian case

Comissão própria de avaliação: dois lados de uma mesma moeda

Joelma dos Santos Bernardes e José Carlos Rothen

Este artigo, que apresenta um estudo de caso realizado na Universidade Federal de São Carlos, tem a intenção de analisar e compreender se a autoavaliação institucional desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação se aproxima da perspectiva regulatória ou da emancipatória. Para tal, a pesquisa documental e o levantamento bibliográfico foram utilizados neste trabalho. Concluiu-se que o processo de avaliação institucional demanda tempo, gera trabalho, conflito e nem toda a comunidade acadêmica percebe a importância desse tipo de avaliação para a gestão institucional. A Comissão mostrou ter dificuldade em discutir os resultados da avaliação institucional com a comunidade em virtude do pouco tempo estabelecido pela regulamentação, de forma que a autoavaliação institucional desenvolvida pela universidade aproxima- se, em alguns momentos, da avaliação regulatória e, em outros, da avaliação emancipatória. Leia mais Comissão própria de avaliação: dois lados de uma mesma moeda

Tecnocracia e educação: a utopia político-social saintsimoniana

Tecnocracia e educação: a utopia político-social saintsimoniana
Flávio Reis Santos José Carlos Rothen
O objetivo do presente estudo é o de identificar a fundamentação tecnocrática contada na obra de Saint Simon para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, bem como apontar a utilidade instrumental do campo educacional para a adequação dos sujeitos aos padrões definidos e/ou convencionados pela sociedade. Para tanto, optamos por empreender uma pesquisa de cunho bibliográfico, na razão em que acreditamos que os livros e as obras de referência constituem fonte perene da qual é possível retirar as evidências de que precisamos para sustentar teoricamente as nossas declarações e argumentações. No seio da utopia saintsimoniana, concluímos que a sociedade tecnocrática pode ser apreendida pela primazia da eficiência técnica produtiva, pela utilização e aplicação racional dos recursos materiais e intelectuais, pela valorização das atividades inerentes ao exercício da autoridade profissional na perspectiva de garantir o bem-estar individual e coletivo de toda a sociedade. Leia mais Tecnocracia e educação: a utopia político-social saintsimoniana

A avaliação externa das escolas e a formação continuada de professores: o caso paulista

Andréia da Cunha Malheiros Santana e José Carlos Rothen
Este artigo tem como objetivo discutir o impacto do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP) e do Índice de Desenvolvimento da Educação no Estado de São Paulo (IDESP) na formação continuada de professores. Leia mais A avaliação externa das escolas e a formação continuada de professores: o caso paulista

Uma proposta metodológica para a leitura de textos em avaliação educacional

Regilson Maciel Borges e José Carlos Rothen

Uma proposta metodológica para a leitura de textos em avaliação educacional que focaliza a avaliação de programas educacionais. Utilizou-se, enquanto procedimento metodológico, a epistemologia política formulada por Rothen (2004). Da análise realizada é possível constatar que a definição do que seja avaliação é o ponto primordial para a compreensão de questões relacionadas ao seu alcance, aos seus métodos e mesmo as suas limitações. Os principais problemas apontados pelos autores enfocam, necessariamente, a questões de cunho metodológico, que acabam por incidir sobre os momentos nos quais se busca obter consenso. Leia mais Uma proposta metodológica para a leitura de textos em avaliação educacional

Avaliação da educação: referências para uma primeira conversa

Livro Impresso
E-book gratuíto
No livro discutem-se as seguintes questões: o que são as avaliações institucionais? Por que sugiram? Para que servem? Qual é a sua importância e os seus limites? Sem pretender esgotar tais questões, este livro pretende abordá-las de uma forma direta e didática, articulando a realidade de diferentes contextos e o potencial de diversos instrumentos avaliativos. Leia mais Avaliação da educação: referências para uma primeira conversa

Avaliação e política institucional: estudo dos indicadores “qualificação docente” na avaliação das “condições de oferta de cursos”

O trabalho é uma contribuição à discussão das implicações das avaliações, promovidas pelo MEC, para o Ensino Superior Brasileiro. A análise é construída a partir do ponto de vista de um administrador de uma Instituição de Ensino Superior com diversos cursos, que pretende inferir do grupo de indicadores “Qualificação Docente” na avaliação das “Condições de Oferta de Cursos” elementos para a elaboração de uma política institucional. Com o objetivo de apontar as dificuldades oriundas da não unificação dos critérios de avaliação das comissões, são utilizadas no estudo as planilhas dos cursos avaliados no ano de 1999. No trabalho discute-se as questões: o quê é avaliado? Quais as mudanças que os indicadores induzem? É possível identificar nesses indicadores critérios para elaboração de política institucional global?

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A “RAIES” e a Revista Avaliação a construção de um marco teórico, político e metodológico

José Carlos Rothen e Gladys Beatriz Barreyro

O texto estuda o “saber” produzido por um dos grupos da rede de poder que criou as políticas de avaliação da educação superior brasileira, reconstruindo o regime de verdade que regula a distribuição dos enunciados na visão emancipatória da avaliação. Ou seja, tendo como referência Foucault: o conjunto de procedimentos regulados para a produção, a repartição, a circulação e o funcionamento dos enunciados. Toma-se como fonte a produção acadêmica publicada na Revista Avaliação pelos membros da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior (RAIES), no período 1996-2002 que é complementada com entrevistas realizadas a membros do grupo. Concluise que a rede elaborou e instituiu um discurso sobre a existência de uma concepção de avaliação: institucional, formativa, participativa, desenvolvendo os seus fundamentos e elaborando uma teoria dessa visão da avaliação. Essa concepção foi colocada como alternativa e contraposição ao Exame Nacional de Cursos, instaurando uma dicotomia entre duas visões de avaliação: a da avaliação institucional formativa/emancipatória e a de desempenho/resultados. Leia mais A “RAIES” e a Revista Avaliação a construção de um marco teórico, político e metodológico

O Nupes e a avaliação da educação superior: concepções, propostas e posicionamentos públicos.

As ideias do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Ensino Superior (NUPES) tiveram forte influência nas políticas para Educação Superior, nas duas últimas décadas. A comunicação visa explicitar e discutir as concepções de membros do Núcleo sobre avaliação da educação superior. Analisa-se a produção acadêmica sobre avaliação e os depoimentos de Durham, de Goldemberg e de Schwarztman. Identifica-se que, para o NUPES, a avaliação da educação superior deveria ser baseada em indicadores objetivos, participação e avaliação por pares; contextualizada na sua visão de Educação Superior: diferentes modelos institucionais, competitivos, com diversidade de funções e identidades, abertos às demandas da sociedade e com financiamento vinculado ao desempenho institucional. Concluí-se que, para o NUPES, a avaliação é um instrumento que permitiria às instituições decidirem como atender as demandas externas. Nessa concepção, a autonomia universitária reduz-se à decisão de como a educação superior se submeterá às demandas externas Leia mais O Nupes e a avaliação da educação superior: concepções, propostas e posicionamentos públicos.

Análise crítica do modelo de avaliação brasileiro

Durante a década de 1990, a avaliação da educação superior era a principal política pública para este setor. A partir da previsão legal da realização do Exame Nacional de Curso (Provão), em 1995, no governo Fernando Henrique Cardoso, as avaliações se tornaram visíveis à sociedade brasileira. A questão da qualidade da educação superior e a defnição dos melhores instrumentos para medi-la esteve presente tanto no governo, como nas Instituições de Educação Superior e até na imprensa em geral. No texto se faz um resgate histórico das políticas de avaliação visando compreender a constituição do Sinaes. Leia mais Análise crítica do modelo de avaliação brasileiro

“SINAES” contraditórios: considerações sobre a elaboração e implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Gladys Barreyro e José Carlos Rothen

O artigo trata do processo de elaboração e implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Mostra-se que, na lei que o institui, estão presentes concepções antagônicas de avaliação e que essa recebe influências díspares como a do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB) e a do Exame Nacional de Cursos (ENC). Conclui-se que o SINAES tem o mérito de sinalizar uma mudança na concepção da avaliação com foco no mercado para a ênfase na melhoria da qualidade. Contudo, a indefinição do modelo de avaliação adotado mostra as oscilações da política de educação superior do governo Lula. Leia mais “SINAES” contraditórios: considerações sobre a elaboração e implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Ponto e contraponto na Avaliação Institucional: análise dos documentos de implantação do SINAES

José Carlos Rothen

O artigo apresenta o resultado da investigação dos documentos produzidos no âmbito do Ministério da Educação que implantaram o SINAES, Adota-se como hipótese de trabalho que a história da avaliação das instituições segue duas vertentes, a da emancipação/formação e a da regulação/controle. O texto inicia com uma breve reconstituição histórica dos processos de avaliação institucional. No segundo momento, são analisados os documentos sobre a avaliação produzidos pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)/INEP e a proposta do MEC de decreto-ponte que liga a avaliação e a regulação. Concluí-se que o impasse do governo Lula em definir a função que a avaliação deveria atender dificultou a implantação do SINAES.

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Para uma história da avaliação da educação superior brasileira

Gladys Barreyro e José Carlos Rothen

Com o Provão, em 1996, e depois com o SINAES, em 2004, a avaliação passou a ser um elemento central na política de educação superior brasileira. Apesar das influências dos modelos internacionais as duas principais concepções adotadas (a da avaliação com uma visão formativa/ emancipatória e a de regulação/controle) foram delineadas pelos acadêmicos participantes de comissões governamentais do Ministério da Educação durante as décadas de 1980 e 1990. No artigo, analisam-se essas duas concepções e algumas das suas implicações nas políticas atuais. São considerados os documentos oficiais: “Programa de Avaliação da Reforma Universitária” (1983); “Relatório da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior” “Uma Nova Política para a Educação Superior Brasileira” (1985), “Relatório do Grupo Executivo para a Reformulação da Educação Superior” (1986). e “Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras” (1993).
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Avaliação e regulação da Educação Superior: normativas e órgãos reguladores nos 10 anos pós LDB

Gladys Barreyro e José Carlos Rothen

O artigo é a base do Programa de pesquisa. Analisa as mudanças nas competências dos órgãos e agências, no âmbito federal, que desenvolvem as funções de regulação e avaliação da educação superior. A pesquisa tomou como fonte as principais leis, decretos e portarias editadas no período compreendido entre 1995 e 2006. Com o trabalho evidencia-se, a implantação de um modelo de regulação progressivamente centralizado no aparelho do Estado (Ministério da Educação) e nos processos de avaliação que, para executar essas funções, se vale da criação/transformação de agências cada vez mais especializadas. Leia mais Avaliação e regulação da Educação Superior: normativas e órgãos reguladores nos 10 anos pós LDB

#EleNão #EleSim

O fenômeno Bolsonaro: a encarnação do antipetismo

O que teria feito surgir o fenômeno Bolsonaro? Segundo as pesquisas eleitorais, ele terá muitos votos e, ao mesmo tempo, apresenta grande índices de rejeição. Mas o que teria levado ao seu surgimento? Pensei em perguntar, informalmente, aos meus conhecidos as razões para votar em Bolsonaro, contudo nenhum deles manifestam que irão votar nele. Na busca de uma resposta comecei a resgatar, na minha memória, os acontecimentos políticos dos últimos anos, os quais foram campo fértil para o surgimento de uma candidatura forte. Leia mais #EleNão #EleSim

Imprensa, eleições e imparcialidade

A imprensa como formadora de opinião é um ator importante nas relações sócio-políticas. Uma das bases para a formação da opinião das pessoas são as informações que elas recebem sobre determinados fatos e a interpretação de outros sobre os mesmos. A imprensa cumpre o papel de formadora de opinião ao levar até o leitor informações e as suas interpretações dos fatos. As interpretações estão presentes tanto no editorial, no qual o jornal expressa abertamente a sua visão, quanto na seleção e na forma como os fatos são divulgados. Leia mais Imprensa, eleições e imparcialidade

Teto dos gastos e a ciência: o orçamento da CAPES

É possível ciência, tecnologia e desenvolvimento com o limite dos gastos públicos? “Que país querem” com os cortes do orçamento da CAPES?

No dia 02/08 a Presidência da CAPES divulgou carta pública ao Ministério da Educação informando que o orçamento da agência para 2019 permitirá que somente até agosto sejam honrados os pagamentos das bolsas para pós-graduandos e para professores da educação básica. Este fato é decorrência da aplicação da emenda constitucional que limita os gastos públicos. Leia mais Teto dos gastos e a ciência: o orçamento da CAPES

Avaliação da educação superior, reforma do Estado e agências reguladoras nos governos FHC

José Carlos Rothen e Gladys Beatriz Barreyro

Este artigo analisa o conceito de agência reguladora e suas implicações nas políticas para a educação superior durante os governos de Fernando Henrique Cardoso. São revisados os conceitos de regulação e agências reguladoras e sua significação na agenda governamental. As agências reguladoras, no marco da reforma do Estado iniciada nesse governo, inserem-se na proposta de um Estado com menor intervenção na prestação de serviços e com a promoção de atividades privadas. Porém, no âmbito do Ministério da Educação, a ênfase não foi na criação de agências, mas no fortalecimento do Estado avaliador. O Estado foi o mediador entre o fornecedor de educação superior (as IES) e o mercado consumidor, informando à população os resultados da sua avaliação e autorizando o funcionamento das IES Leia mais Avaliação da educação superior, reforma do Estado e agências reguladoras nos governos FHC

Avaliação, agências e especialistas: padrões oficiais de qualidade da educação superior

O texto discute a questão do estado avaliador/ regulador no Brasil após a LDB/1996, focalizando as agências e instituições que julgam e definem os padrões de qualidade da educação superior (graduação). No início do governo FHC, a definição destes padrões ocorria no âmbito do MEC, pelas Comissões de Especialistas e, depois, pelo INEP. No governo Lula, foram criadas instâncias com o papel de coordenar a avaliação, sendo a definição dos critérios de qualidade, de competência das Secretarias do MEC e da CONAES. Assim, durante todo o processo pós-LDB, a definição da qualidade foi realizada por acadêmicos, reunidos em diversas comissões, que se foram formalizando e institucionalizando, visando à legitimação da avaliação pela profissionalização. Leia mais Avaliação, agências e especialistas: padrões oficiais de qualidade da educação superior

A Revista Avaliação

No contexto da Reforma do Estado promovida pelo governo Fernando Henrique Cardoso, ocorreu forte expansão da educação superior via iniciativa privada. O Exame Nacional de Cursos (Provão) foi concebido como mecanismo do controle da qualidade dos cursos de graduação via mercado. No governo Lula, criou-se o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que, na sua proposta original, afastar-se-ia da concepção do Provão, mas que, na sua implantação, acabou por criar mecanismo
que o reforçou. O artigo resgata o posicionamento dos formuladores do SINAES sobre o seu processo de implantação e, como fonte, utiliza-se dos artigos publicados na Revista Avaliação, entre os anos de 2003 e 2010. Leia mais A Revista Avaliação

Avaliação da educação superior no segundo governo Lula: “provão II” ou a reedição de velhas práticas?

José Carlos Rothen e Gladys Beatriz Barreyro

A elaboração e a implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) foram marcadas por percalços e embates nos bastidores do governo Lula. Verifica-se que atos normativos e diretrizes mostravam contradições entre si. Em 2008, contrariando a expectativa de que o SINAES teria papel central na regulação, foram criados dois índices com esse fim: o Conceito Preliminar de Cursos (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC). A criação de um instrumento simplificado de avaliação para a regulação, a utilização de ranques e o uso intensivo da mídia resgatam práticas centrais da política da educação superior do governo Fernando Henrique Cardoso (FHC). Tendo como objetivo a identificação das continuidades e rupturas entre os dois governos, discute-se aqui a hipótese de que a adoção dos índices responde à obrigação herdada de regular o sistema pela via da avaliação, pois – apesar da inclusão social proposta pelo governo – a lógica privatizante continua.

Leia mais Avaliação da educação superior no segundo governo Lula: “provão II” ou a reedição de velhas práticas?

A educação superior em prova: o perfil da educação superior apresentado pelos resultados do Enade 2005 e 2006

Este artigo tem como objetivo discutir se a educação superior brasileira cumpre o papel de democratizar as oportunidades ou, ao contrário, aumentar as diferenças entre os indivíduos. Para isso, analisam-se os resultados do Enade 2005 e 2006, compara-se o desempenho dos alunos ingressantes com o dos concluintes. Com o estudo observa-se que nas questões de formação profissional o desempenho dos concluintes é superior ao dos calouros. Contudo, verifica-se que o desnível cultural científico dos egressos é maior do que dos ingressantes, a tal ponto que a maioria dos concluintes não consegue elaborar uma resposta às questões discursivas de sua formação profissional. Conclui-se que os resultados do Enade reforçam a ideia de que a superação da elitização da educação superior brasileira não se resolve apenas ampliando o acesso, mas principalmente na qualificação da permanência do aluno. Leia mais A educação superior em prova: o perfil da educação superior apresentado pelos resultados do Enade 2005 e 2006

Percurso da avaliação da educação superior nos Governos Lula

Gladys Barreyro e José Carlos Rothen

O texto analisa a política de avaliação da educação superior desenvolvida durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Trata-se de uma pesquisa documental que utiliza a legislação e documentos oficiais do período como principal fonte de informação. O ponto de partida foi mostrar que o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) implicou uma mudança na lógica da avaliação imperante. Para tanto, recupera-se o percurso da criação do SINAES, sua implantação e seus desdobramentos, distinguindo-se quatro fases: a) a proposta de uma nova política; b) a criação de legislação para alavancá-la; c) a implantação da lei; e d) a volta à lógica da política anterior (Provão), com a inclusão de índices. Conclui-se que o SINAES tentou empreender uma mudança na lógica de avaliação instituída desde o Provão, acrescentando três eixos na avaliação do sistema: a) a avaliação institucional com autoavaliação, em que se recupera o paradigma da avaliação formativa, b) a avaliação de cursos; e c) a avaliação dos estudantes, eliminando o Provão, mas criando uma prova em larga escala com outras características – o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Contudo, em sua implantação, o SINAES sofreu profundas transformações a partir da criação do Conceito Preliminar de Cursos (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), que foram incorporados ao final do segundo Governo Lula. Os resultados do ENADE são seu componente de maior peso, mostrando que a lógica de regular o sistema pelos resultados de uma prova continua em vigor. Leia mais Percurso da avaliação da educação superior nos Governos Lula

SINAES: do documento original à legislação

José Carlos Rothen e Almiro Schulz

No artigo explicita-se as diferenças entre a proposta da avaliação da educação superior da Comissão Especial de Avaliação da Educação Superior – especialmente constituída pelo governo Lula para esse fim – e a legislação que instituiu Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Conclui-se que o conteúdo da Proposta e da legislação constituiu um avanço por criarem um sistema integrado de avaliação; que as diferenças entre a Proposta e a legislação são conseqüências das concepções da função da avaliação adotadas em cada uma delas – respectivamente, a de formação e a de controle – ; e que uma das causas das diferenças reside no fato de que no período analisado não havia consenso no governo Lula sobre a função que a avaliação deveria atender. Leia mais SINAES: do documento original à legislação

O vestibular do provão

José Carlos Rothen

O artigo é uma contribuição ao debate sobre o Exame Nacional de Cursos, aplicado anualmente pelo Ministério da Educação até 2003. Neste trabalho pretende-se mostrar que os conceitos divulgados pelo Ministério da Educação, ao invés de apresentarem a eventual qualidade dos cursos de graduação, a escondem ou distorcem. Para o estudo são utilizados como dados primários as notas de corte para os conceitos “A”, “B”, “C”, “D” e “E” atribuídos, desde 1999, às áreas que são avaliadas por esse instrumento. Ao compararem-se as notas de corte com a nota obtida pelo curso de melhor desempenho de cada área observa-se que há discrepâncias significativas quanto ao desempenho entre as áreas. Leia mais O vestibular do provão

Proposta metodológica para análise dos resultados de avaliações dos cursos de graduação

Autora Alessandra Maria Sudam

Dissertação defendida na UFSCar em 10/12/2015  [orientador principal Mauro Rocha Côrtes]

Esta pesquisa insere-se no campo da avaliação institucional, em específico, a avaliação dos cursos de graduação, tendo como objetivo o desenvolvimento de uma proposta metodológica para análise dos resultados de processos de avaliação, como forma de subsidiar em uma perspectiva ampla a tomada de decisão e, mais especificamente, os processos de reformulação curricular. Leia mais Proposta metodológica para análise dos resultados de avaliações dos cursos de graduação

Meta-avaliação das políticas de cotas : um estudo de processos nas universidades estaduais paranaenses

Autora Andreliza Cristina de Souza

Tese de doutorado defendida na UFSCar em 21/03/2018

Esta tese realizou uma meta-avaliação da política de cotas em universidades públicas estaduais paranaenses. O objetivo geral foi analisar os processos avaliativos da política de cotas das IES quanto às semelhanças e diferenças, potencialidades e limites, estratégias e procedimentos utilizados. Leia mais Meta-avaliação das políticas de cotas : um estudo de processos nas universidades estaduais paranaenses

O discurso sobre políticas educacionais presente na revista educação & sociedade (1978 – 1988)

Autora: Ana Lucia Calbaiser da Silva

Tese de doutorado defendida em 28/06/2016

O objetivo deste trabalho é investigar os discursos da comunidade acadêmica sobre políticas públicas educacionais, que foram produzidos no Brasil, no período marcado pela transição do regime militar para o regime democrático. Leia mais O discurso sobre políticas educacionais presente na revista educação & sociedade (1978 – 1988)

Avaliação institucional: o caso da UFSCar

Autora Joelma dos Santos [Bernardes]

Dissertação defendida na UFSCar em 24/02/24

Esta Dissertação de Mestrado tem o objetivo de investigar a atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em articulação com os processos de autoavaliação institucional. Leia mais Avaliação institucional: o caso da UFSCar

Tecnocracia capitalista: fundamentos e implicações para a educação

Autor Flávio dos Reis

Tese de doutorado defendida na UFSCar em 27/02/2014

O objetivo central deste estudo é o de explicitar as formulações tecnocráticas utilizadas pelo capitalismo, mediante o emprego do conhecimento técnico e científico do mundo material, para intervir nas estruturas institucionais da sociedade, tendo em vista a (re)organização do sistema socioeconômico, sobretudo em período de crises acentuadas. Leia mais Tecnocracia capitalista: fundamentos e implicações para a educação

Os intelectuais da libertação e o intercâmbio educativo: uma leitura gramsciana da Revista Eclesiástica Brasileira (1972 – 1986)

autor: Egberto Pereira dos Reis

Tese de doutorado defendida na UFSCar em 21/11/2014

Esta tese tem como objeto de pesquisa a Revista Eclesiástica Brasileira REB, no recorte de 1972 a 1986, e como um grupo de intelectuais se articulam fundamentados em um ideário, estabelecendo uma proposta educativa junto às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Leia mais Os intelectuais da libertação e o intercâmbio educativo: uma leitura gramsciana da Revista Eclesiástica Brasileira (1972 – 1986)

A impressão do consenso : uma análise político-epistemológica do SARESP na Folha de S. Paulo e no Jornal da APEOESP

Autor Jaime Farias [Dresch]

Tese de doutorado defendida na UFSCar  em 06/03/2015

A pesquisa tem como base os enunciados que circulam na relação política/imprensa, a partir dos quais são analisados os enunciados relacionados ao Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP). Leia mais A impressão do consenso : uma análise político-epistemológica do SARESP na Folha de S. Paulo e no Jornal da APEOESP

A concepção de qualidade na Revista Ensino Superior (SEMESP) no período de 2000 a 2010

Autora Leticia Bortolin

Dissertação de mestrado defendida na UFSCar em 30/06/2017

O presente trabalho possuiu como objetivo compreender como é(são) tratada(s) a(s) concepção(concepções) de qualidade do Ensino Superior privado expressa(s) na Revista Ensino Superior (SEMESP), no contexto mercadológico, no período referente aos anos de 2000 a 2010. Leia mais A concepção de qualidade na Revista Ensino Superior (SEMESP) no período de 2000 a 2010

Os alicerces da avaliação educacional no Brasil: a elaboração teórica de intelectuais na década de 1980

Autor Regilson Maciel Borges

Tese de doutorado defendida na UFSCar defendida em 31/03/2017

A pesquisa analisa a configuração do campo científico da avaliação educacional no Brasil na década de 1980, tendo como ponto de partida a identificação de autores brasileiros que ajudaram a construir o campo e as suas respectivas contribuições teóricas sobre a temática em questão. Leia mais Os alicerces da avaliação educacional no Brasil: a elaboração teórica de intelectuais na década de 1980

Discursos (des)valorizados sobre a avaliação: compreensão dos movimentos discursivos da ABMES e da Andifes no mercado linguístico das políticas públicas de Avaliação da Educação Superior Brasileira

Autora Joelma dos Santos Bernardes

Tese de doutorado defendida na UFSCar em 19/02/2018

Este trabalho tem por objetivo identificar quais foram os discursos políticos de agentes educacionais a respeito da avaliação da educação superior que foram articulados frente ao Estado-avaliador na formulação das políticas públicas de avaliação da educação superior, no período de 1993 a 2010. Leia mais Discursos (des)valorizados sobre a avaliação: compreensão dos movimentos discursivos da ABMES e da Andifes no mercado linguístico das políticas públicas de Avaliação da Educação Superior Brasileira

Sinaes: Prática das IES, avaliação e acreditação da qualidade da educação

O artigo objetiva compreender os parâmetros oficiais de qualidade presentes na avaliação dos cursos de graduação. Apresenta abordagem teórica da avaliação, discussão dos parâmetros nacionais e internacionais de avaliação e acreditação da qualidade, análise de documentos oficiais Leia mais Sinaes: Prática das IES, avaliação e acreditação da qualidade da educação

Almas integradas: Política educacional, Educação Moral e Cívica e formação do cidadão na ditadura militar (Brasil-1964/1974)

Autor Marcelo Gonzaga dos Santos

Dissertação defendida na UFSCar em 25/09/2013

Completado quase meio século do advento do golpe militar, faz-se necessário a retomada de uma reflexão sobre o impacto do regime militar na educação brasileira. Leia mais Almas integradas: Política educacional, Educação Moral e Cívica e formação do cidadão na ditadura militar (Brasil-1964/1974)

Encruzilhadas da organização educacional : conceito de administração, de gestão e de gerencialismo na RBPAE

Autora: Ana Lucia Calbaiser da Silva

Tese de doutorado defendida na UFSCar em 29/02/2012

O objetivo deste trabalho é explicitar e categorizar os conceitos de Administração da Educação, de Gestão Democrática e de Gerencialismo presentes na Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE) no período de 1995 a 2004. Leia mais Encruzilhadas da organização educacional : conceito de administração, de gestão e de gerencialismo na RBPAE

Dermeval Saviani : professor intelectual

Autora :Claudia de Carvalho Cosmo Almeida

Tese de doutorado defendida na UFSCar em 15/12/2015

O trabalho tem como tema a vida e a trajetória acadêmica de Dermeval Saviani e suas contribuições para o debate educacional no Brasil, a partir da consideração de que ele se constituiu em um intelectual propositor. Leia mais Dermeval Saviani : professor intelectual

A redação acadêmica

A redação acadêmica é um dos temas desenvolvidos nesta série de orientações de metodologia do trabalho acadêmico. Qual o melhor caminho para uma boa redação acadêmica? Como elaborar as minhas ideias? Como fugir da síndrome da folha em branco. São questões que trato na videoaula.

Inventário das minhas ideias

Agora é o momento do autor da pesquisa elaborar o resultado do trabalho realizado. Comecemos organizando as nossa ideias Leia mais A redação acadêmica